Não sei se sou eu que tenho uma vida muito simples, muito frugal, muito terra a terra ou se há pessoas muito especiais muito fora do mundo e da realidade... eu pensava que um(a) jornalista estava mais próximo do chão... mas, pelos vistos, anda nas nuvens...fora da realidade... e , quanto a convívio e sociabilização, estamos conversados...
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2 comentários:
Sendo o avião o meio de transporte mais seguro tem estes inconvenientes. Que tudo seja pela segurança... mas creio que houve algo mais... o tempo o dirá!
... sempre saí em defesa sua, até no México, quando do filme da sua obra, o crime do padre Amaro; que ali levantou uma polémica intensa.
Um romance, curto, mas cheio de sabor, Alves & Cia., penso que carregado de fases autobiografias... Sim, deve ter vivido inetensamente...
Tenho as obras completas da editorial Aguilar e algumas soltas, E uma edição muito bonita que fez os CTT.
Se não estou equivocado foi natural da Póvoa de Varzim, mas duma família minhota, disto não estou seguro.
Um grande abraço e uma boa semana
Tem toda a razão, excepto numa coisa: o pensar que os jornalistas estão mais próximos do chão... mas já não pensa, decerto! Cada vez mais os jornalistas são a voz do dono. Faça uma experiência: vá à feira do livro (eu fui já à do porto)e repare no que é promovido e destacado. Só.
Bj. do
Aires Montenegro
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