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domingo, 31 de janeiro de 2010

Professores - autoridade pública... em Espanha

Madrid dará al maestro rango de autoridad pública

"Los docentes serán autoridad pública en la Comunidad de Madrid. Es una de las medidas que introducirá la futura Ley de Autoridad del Profesor que la presidenta madrileña, Esperanza Aguirre, va a anunciar mañana en la cámara regional, según fuentes de su Ejecutivo, y cuyo texto llevará al hemiciclo en las próximas semanas. La iniciativa de elevar el rango de los maestros ya la asumió el año pasado la Comunidad Valenciana y existe también, aunque sólo para los directores de los centros escolares, en Cataluña, desde hace unos meses. En el caso de Madrid persigue el objetivo de reforzar la figura del maestro. Al ser reconocidos como autoridad pública, los profesores -al igual que jueces, policías, médicos o los pilotos y marinos al mando de una nave- cuentan con una protección especial. La agresión a uno de ellos está tipificada por el Código Penal como atentado contra la autoridad en los artículos 550 a 553, que recogen penas de prisión de dos a cuatro años.(...)"

Para quem tem alguma rejeição à língua de Cervantes, eis a tradução de dois parágrafos:


"Ao serem reconhecidos como autoridade pública, os professores - tal como os juízes, polícias, médicos e pilotos e comandantes de navios - contam com uma protecção especial. A agressão a um professor está tipificada pelo Código Penal como atentado contra a autoridade"

"Além de serem autoridade pública, têm presunção da verdade, o que significa que a sua palavra tem mais valor do que a de outro cidadão"

(recebido via mail)

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Afinal a gripe A...

... ao que por aí pelo mundo consta foi o maior escândalo global de que há memória neste século ( que ainda é uma criança!).

Já não acreditávamos na justiça , nem nos políticos... agora, daqui em diante, vamos acreditar em quem?

Um dia destes, quando houver um problema sério de saúde, quem vai acreditar nos avisos?

sábado, 9 de janeiro de 2010

Acordo ou entendimento - professores... e não só


Estava eu a pensar dizer aqui duas coisas sobre o resultado das negociações do Ministério da Educação/Sindicatos, quando dou com este cartoon no "Público" de hoje, 9 de Janeiro de 2010 . E aí está, nem mais nem menos o que eu penso.

Entretanto, o casamento entre homossexuais foi aprovado na Assembleia da República. Muito se diz, muito não se diz, muitos contestam, alguns aprovam. Nos espaços de Opinião Pública muitos se incomodam com a vida dos outros, mostram preconceitos que nem as leis suavizam. Com os divórcios e leis sobre o aborto é a mesma coisa, embora as leis não se pareçam. Só não apedrejam ou atiram (ainda) as pessoas para a fogueira, porque se dizem de brandos costumes. Mas a letra escarlate ainda se lê em muitas mentes, nos olhares, mesmo que o não digam em voz alta, mesmo que, ao seu lado essas realidades sempre tenham existido, inclusive no seio das próprias famílias. Alguns, para afastar dúvidas e alguma que outra desconfiança, são os mais acérrimos acusadores. Há quem viva num mundo à parte, há quem feche os olhos e, se não vir, a realidade não existe.

Pelo mundo, o fantasma do terrorismo renasce. Para o combater, ressurgem as ideias das "vistorias" minuciosas a cada pessoa que deseje ou precise de andar de avião e os scanners apareceram prontinhos a "disparar". Ninguém se preocupa com a privacidade própria e dos outros. Falem em (in)segurança e (quase) todos estão dispostos a prescindir dos seus mais elementares direitos, ainda que já saibam que através dos scanners nem tudo se vê nem prevê nem remedeia nem evita. Mas o mundo está fsacinadao com o novo "brinquedinho".

As guerras não terminam nunca. O homem tem um poder extraordinário de ser um exterminador implacável. Nem aquecimento global, nem doenças, nem poluição, nem epidemias!... O homem, ele só, consegue destruir-se a si e aos outros com extrema perícia... se vir o brilho do ouro ou o negrume do ódio. As últimas notícias registam a morte do treinador adjunto, Abalo Amétélé e o director de comunicação, Stanislas Ocloo ( selecção de futebol do Togo), que tinham sofrido um ataque da FLEC no enclave de Cabinda, quando se dirigiam para o campeonato das nações africanas.

sábado, 2 de janeiro de 2010