Não sei quantos seremos mas que importa?! Um só que fosse e já valia a pena Aqui no mundo alguém que se condena A não ser conivente Na farsa do presente Não podemos mudar a hora da chegada Nem talvez a mais certa A da partida. Mas podemos fazer a descoberta Do que presta E não presta Nesta vida. E o que não presta é isto esta mentira Quotidiana. Esta comédia desumana E triste Que cobre de soturna maldição A própria indignação Que lhe resiste.
3 comentários:
Tás a ber? eheheh...
Andamos muito importantes, olaré!
:)))
Beijos
Mil caminhos
Esta viagem sem velas nem vento
Este barco na bolina das ondas
Esta chuva miúda transborda sentimento
Amarras prendem o gesto
Arrocham um coração que bate incerto
Uma gaivota retoca as penas com espuma
Levanta voo em rumo concreto
Partilha comigo “100 Anos de Ilusão”
Mágico beijo
:)
Que giro!
Parabéns pelo destaque!
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