« Um dia vamos querer voltar ao campo , em busca da nossa memória primordial...
(...)
.... Só então perceberemos a tragédia , o erro colossal de acreditramos que os político-economistas têm razão quando dizem que muitas aldeias estão condenadas a desaparecer para que outras possam sobreviver, porque o Estado não pode sustentar todo o território.
(...) »
in Fugas nº 418 de 24/05/2008 (com o Público)
3 comentários:
Uma voz quebra o silêncio
Um espelho retêm a beleza
Vi com os olhos fechados
A fúria da minha incerteza
Fecham-se as janelas de poente
Este nevoeiro galga o pensamento
Uma semente solta num ribeiro
Corre no incerto de cada momento
Deixo-te uma doce acalmia
Mágico beijo
Na terra está o futuro de um povo. Quem o ignorar é louco. Entre nós, infelizmente, há muitos que o esquecem. Não gostam de sujar as mãos. Com terra, pelo menos. E o futuro deste pobre país é o que está à vista...
Xi Grande
Amiga Renda.Pois a terra tudo dá basta trabalhar nela,mas as aldeias estão a ficar só com velhos! pois os novos fogem a sete pés deste país de miséria.
Beijinho Lisa
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