Não sei quantos seremos mas que importa?! Um só que fosse e já valia a pena Aqui no mundo alguém que se condena A não ser conivente Na farsa do presente Não podemos mudar a hora da chegada Nem talvez a mais certa A da partida. Mas podemos fazer a descoberta Do que presta E não presta Nesta vida. E o que não presta é isto esta mentira Quotidiana. Esta comédia desumana E triste Que cobre de soturna maldição A própria indignação Que lhe resiste.
1 comentário:
Renda, não me digas que ainda fizeste com as "tuas" crianças, um teatrinho musicado para concorrer com este que aqui vi.
Ahahhah!!! Tá tudo doido!
Beijos
PS: - Foge enquanto é tempo...
Enviar um comentário