Já tive um enfrentamento, relacionado com este tema, na escola de idiomas de Valência, quando assisti a uma aula de português dado por brasileiros, com um marcadissimo acento brasileiro e em termos pouco académicos. Disseram-me que era português americano, como o europeu, o africano e o asiático... fiquei aturdido! Ainda pude responder, que os meus netos estudam no instituto espanhol de Lisboa, e que os professores que lá estão não são da Bolívia, nem da Argentina, são de Castela ou de Valência... não podes imaginar o que tive de ouvir... xenófobo foi o mais suave...
Não sei quantos seremos mas que importa?! Um só que fosse e já valia a pena Aqui no mundo alguém que se condena A não ser conivente Na farsa do presente Não podemos mudar a hora da chegada Nem talvez a mais certa A da partida. Mas podemos fazer a descoberta Do que presta E não presta Nesta vida. E o que não presta é isto esta mentira Quotidiana. Esta comédia desumana E triste Que cobre de soturna maldição A própria indignação Que lhe resiste.
1 comentário:
Já tive um enfrentamento, relacionado com este tema, na escola de idiomas de Valência, quando assisti a uma aula de português dado por brasileiros, com um marcadissimo acento brasileiro e em termos pouco académicos. Disseram-me que era português americano, como o europeu, o africano e o asiático... fiquei aturdido! Ainda pude responder, que os meus netos estudam no instituto espanhol de Lisboa, e que os professores que lá estão não são da Bolívia, nem da Argentina, são de Castela ou de Valência... não podes imaginar o que tive de ouvir... xenófobo foi o mais suave...
Um grande abraço
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