Não sei quantos seremos mas que importa?! Um só que fosse e já valia a pena Aqui no mundo alguém que se condena A não ser conivente Na farsa do presente Não podemos mudar a hora da chegada Nem talvez a mais certa A da partida. Mas podemos fazer a descoberta Do que presta E não presta Nesta vida. E o que não presta é isto esta mentira Quotidiana. Esta comédia desumana E triste Que cobre de soturna maldição A própria indignação Que lhe resiste.
1 comentário:
Olá, como está?
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Respondo à sua questão, acerca
da minha postagem ilustrada.
O poema vem sempre primeiro.
A ilustração procura apenas enquadrá-lo visualmente.
Não sou pintor...
se o fosse, talvez fizesse ao contrário.
Beijoca
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