Não sei quantos seremos mas que importa?! Um só que fosse e já valia a pena Aqui no mundo alguém que se condena A não ser conivente Na farsa do presente Não podemos mudar a hora da chegada Nem talvez a mais certa A da partida. Mas podemos fazer a descoberta Do que presta E não presta Nesta vida. E o que não presta é isto esta mentira Quotidiana. Esta comédia desumana E triste Que cobre de soturna maldição A própria indignação Que lhe resiste.
3 comentários:
ola boa tarde! Os poveiros não gostam muito que lhe mudem o nome à terra: Póvoa "dE" Varzim e não "do" varzm. ;) saudações
Renda(AP)
A cada encontro desenha-se em nós uma nova vida de esperança, pelo menos nas relações.
Bjs
saudade: fica corrigido, obrigada.
Volta mais vezes.
Beijos.
Fátima: pois é , foi fantástico! aquele abraço.
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