Insucesso sai caro ao Estado
Chumbos no básico e secundário custam mais de 600 milhões de euros por ano
30.04.2008 - 09h04 Isabel Leiria
Sem apresentar estimativas globais para o impacto económico que o insucesso escolar tem, o exemplo foi dado pela ministra da Educação: "Se o Estado gasta por ano três mil euros com um aluno, quando ele repete vai custar seis mil no ano seguinte". Ou seja, contabilizando os cerca de 170 mil que chumbaram em 2006/2007 (100 mil no básico e 70 mil no secundário) e multiplicando pelo custo por aluno, chega-se a um valor superior a 600 milhões de euros.
in publico on line de hoje dia 30 de Abril de 2008
Sim , sennhora Ministra , nós já tínhamos percebido asua ideia há muito tempo: aqui o problema são números...
É muito fácil! Faça-se um Decreto Regulamentar e regulamente-se "proibido chumbar alunos"...
quarta-feira, 30 de abril de 2008
domingo, 27 de abril de 2008
sexta-feira, 25 de abril de 2008
segunda-feira, 21 de abril de 2008
Protesto na Guarda- 18 h
Entretanto aqui
Educação: Novo diploma sobre avaliação de desempenho poderá ir a Conselho de Ministros quinta-feira - Sec. Estado
21 de Abril de 2008, 19:47
Lisboa, 21 Abr (Lusa) - Ministério da Educação e sindicatos de professores manifestaram hoje a expectativa de um rápido acordo em torno do novo decreto-lei sobre avaliação de desempenho, pelo que o diploma poderá ser aprovado já esta quinta-feira em Conselho de Ministros.
No final de uma reunião entre a tutela e os sindicatos, o secretário de Estado adjunto e da Educação sublinhou a "facilidade" com que as duas partes chegaram a um "acordo de princípio" em relação ao texto do decreto-lei que vai consagrar o entendimento assinado quinta-feira passada no que toca à avaliação de desempenho docente.
"É uma possibilidade [ir já esta quinta-feira a Conselho de Ministros]. A nossa urgência é que se faça o procedimento de avaliação e que as escolas estejam na posse do normativo que lhes dê as orientações necessárias para concretizarem a avaliação", afirmou Jorge Pedreira.
21 de Abril de 2008, 19:47
Lisboa, 21 Abr (Lusa) - Ministério da Educação e sindicatos de professores manifestaram hoje a expectativa de um rápido acordo em torno do novo decreto-lei sobre avaliação de desempenho, pelo que o diploma poderá ser aprovado já esta quinta-feira em Conselho de Ministros.
No final de uma reunião entre a tutela e os sindicatos, o secretário de Estado adjunto e da Educação sublinhou a "facilidade" com que as duas partes chegaram a um "acordo de princípio" em relação ao texto do decreto-lei que vai consagrar o entendimento assinado quinta-feira passada no que toca à avaliação de desempenho docente.
"É uma possibilidade [ir já esta quinta-feira a Conselho de Ministros]. A nossa urgência é que se faça o procedimento de avaliação e que as escolas estejam na posse do normativo que lhes dê as orientações necessárias para concretizarem a avaliação", afirmou Jorge Pedreira.
Protesto na Guarda - 18 horas
domingo, 20 de abril de 2008
Protestos marcados para 21 de Abril
PROFESSORES na Região Centro
Aveiro - 21H00 frente ao C. Comercial Oita, Av. Lourenço Peixinho
Castelo Branco - 18H00 Em frente ao Tribunal
Coimbra - 21H00 Praça da República
Guarda - 18H00 Frente ao Governo Civil
Leiria - 18H00 Junto à Câmara Municipal Viseu - 18H00 Rossio
Lamego - 18H00 Soldado Desconhecido
NÃO FALTES!...
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sábado, 19 de abril de 2008
Entendimento "arranjado"
Entendimento “arranjado” entre Ministro do Trabalho e Carvalho da Silva…
notícia Sol e Expresso…
http://ramiromarques.blogspot.com/2008/04/expresso-noticia-que-entendimento-foi.html
O polvo tem muitos braços!!!
notícia Sol e Expresso…
http://ramiromarques.blogspot.com/2008/04/expresso-noticia-que-entendimento-foi.html
O polvo tem muitos braços!!!
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quinta-feira, 17 de abril de 2008
quarta-feira, 16 de abril de 2008
E AGORA???
É ARREGAÇAR AS MANGAS E ...
... CONTINUAR A LUTAR!!!
Protestos marcados para 21 de Abril
na Região Centro
Aveiro - 21H00 frente ao C. Comercial Oita, Av. Lourenço Peixinho
Castelo Branco - 18H00 Em frente ao Tribunal
Coimbra - 21H00 Praça da República
Guarda - 18H00 Frente ao Governo Civil
Leiria - 18H00 Junto à Câmara Municipal
Viseu - 18H00 Rossio Lamego - 18H00 Soldado Desconhecido
... CONTINUAR A LUTAR!!!
Protestos marcados para 21 de Abril
na Região Centro
Aveiro - 21H00 frente ao C. Comercial Oita, Av. Lourenço Peixinho
Castelo Branco - 18H00 Em frente ao Tribunal
Coimbra - 21H00 Praça da República
Guarda - 18H00 Frente ao Governo Civil
Leiria - 18H00 Junto à Câmara Municipal
Viseu - 18H00 Rossio Lamego - 18H00 Soldado Desconhecido
PONTO DA SITUAÇÃO - DIA D
... DA pLATAFORMA:
Apurados os dados relativos à grande maioria das escolas e agrupamentos em que se realizaram reuniões sindicais, integradas no Dia D, cerca de noventa por cento das escolas e dos docentes que nelas participaram votaram favoravelmente a Moção "Entendimento" - é importante para os professores, mas não resolve as questões de fundo, pelo que deverá manter-se uma forte acção sindical e reivindicativa"
(…)
No encontro com os jornalistas, a Plataforma Sindical reiterou, diversas vezes, que este Memorando de Entendimento "não corresponde a qualquer acordo com o Governo o que, desde a primeira hora, ficou claro nesta negociação", uma vez que se mantêm divergências profundas quanto à política educativa do actual governo, nomeadamente no que diz respeito ao novo Estatuto da Carreira Docente e ao próprio modelo de avaliação, que classifica de "injusto, burocrático, incoerente, desadequado e inaplicável, devendo ser alterado no final do ano lectivo de 2008/2009".
(…)
Vão continuar os protestos
às segundas-feiras
"(...) Apesar do entendimento com a tutela, os Sindicatos decidiram manter os protestos regionais agendados para todas as segundas-feiras à noite, como o que esta semana reuniu perto de três mil docentes no Porto, alegando que estes se realizam fora do horário das escolas.
"É extremamente importante que estes protestos sejam muito participados para que os professores digam que estão satisfeitos com este entendimento, mas ainda estão profundamente insatisfeitos com a política educativa no geral", apelou Mário Nogueira" / agência LUSA
Apurados os dados relativos à grande maioria das escolas e agrupamentos em que se realizaram reuniões sindicais, integradas no Dia D, cerca de noventa por cento das escolas e dos docentes que nelas participaram votaram favoravelmente a Moção "Entendimento" - é importante para os professores, mas não resolve as questões de fundo, pelo que deverá manter-se uma forte acção sindical e reivindicativa"
(…)
No encontro com os jornalistas, a Plataforma Sindical reiterou, diversas vezes, que este Memorando de Entendimento "não corresponde a qualquer acordo com o Governo o que, desde a primeira hora, ficou claro nesta negociação", uma vez que se mantêm divergências profundas quanto à política educativa do actual governo, nomeadamente no que diz respeito ao novo Estatuto da Carreira Docente e ao próprio modelo de avaliação, que classifica de "injusto, burocrático, incoerente, desadequado e inaplicável, devendo ser alterado no final do ano lectivo de 2008/2009".
(…)
Vão continuar os protestos
às segundas-feiras
"(...) Apesar do entendimento com a tutela, os Sindicatos decidiram manter os protestos regionais agendados para todas as segundas-feiras à noite, como o que esta semana reuniu perto de três mil docentes no Porto, alegando que estes se realizam fora do horário das escolas.
"É extremamente importante que estes protestos sejam muito participados para que os professores digam que estão satisfeitos com este entendimento, mas ainda estão profundamente insatisfeitos com a política educativa no geral", apelou Mário Nogueira" / agência LUSA
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terça-feira, 15 de abril de 2008
Amanhã é outro dia
O que é preciso é compreender que TODOS os colegas que votaram, contra ou a favor, CONTINUAM CONTRA O ECD E CONTRA ESTA AVALIAÇÃO.
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
NÃO HOUVE DIVISÃO SOBRE “A POSIÇÃO”: HOUVE DIVERGÊNCIA DE OPINIÕES SOBRE “A ESTRATÉGIA”!
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
E devemos agora, TODOS UNIDOS, esperar que eles cumpram as suas obrigações.
- palavras de Maurício Brito -
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NÃO HOUVE DIVISÃO SOBRE “A POSIÇÃO”: HOUVE DIVERGÊNCIA DE OPINIÕES SOBRE “A ESTRATÉGIA”!
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E devemos agora, TODOS UNIDOS, esperar que eles cumpram as suas obrigações.
- palavras de Maurício Brito -
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contra a avaliação,
contra o ECD,
todos unidos
O problema é esse!...
Ministério chegou a acordo com sindicatos sobre processo de avaliação
Valter Lemos garante que terminou situação conflituosa entre Ministério e professores
14.04.2008 - 14h56 Lusa
O secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, afirmou hoje que o entendimento entre o Ministério da Educação da Educação (ME) e os sindicatos do sector sobre a avaliação dos professores criou "muito boas condições" para fazer avançar com o processo.
POIS O PROBLEMA É EXACTAMENTE ESSE!...
Valter Lemos garante que terminou situação conflituosa entre Ministério e professores
14.04.2008 - 14h56 Lusa
O secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, afirmou hoje que o entendimento entre o Ministério da Educação da Educação (ME) e os sindicatos do sector sobre a avaliação dos professores criou "muito boas condições" para fazer avançar com o processo.
POIS O PROBLEMA É EXACTAMENTE ESSE!...
segunda-feira, 14 de abril de 2008
sábado, 12 de abril de 2008
MEMORANDO de ENTENDIMENTO - ME / Plataforma sindical
LER AQUI
http://www.fenprof.pt/Download/FENPROF/M_Html/Mid_165/Anexos/Memorando%20entendimento.pdf
E VER E OUVIR A SRA. MINISTRA DA EDUCAÇÃO em entrevista à SIC...
E explicar-lhe que já ninguém vai na conversa da senhora...
E que, agora, é preciso passar todo aquele entendimento para papel , de preferência , uma lei , revogando o Decreto Regulamentar 2/2008 que preveja os QUATRO parâmetros universais de avaliação... e tudo o resto... sim, tudo bem escrito e claro como água...
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quinta-feira, 10 de abril de 2008
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Pois que caia ... o acordo ortográfico
Continuam os governantes a pensar que os cidadãos são tolos e toscos... Já alguns analistas disseram alto e bom som , embora concordando com o acordo, que este é de carácter político... portanto, argumentos de outra natureza é chamarem-me imbecil...
Acordo Ortográfico: Polémicas são "guerras de alecrim e manjerona" - Mário Soares
09 de Abril de 2008, 16:28
Lisboa, 09 Abr (Lusa) - O antigo presidente da República Mário Soares qualificou hoje de "guerras de alecrim e manjerona" a actual polémica em torno do novo Acordo Ortográfico.
"O essencial é que nos entendamos", disse Mário Soares em Lisboa, à margem da tomada de posse do ex-presidente brasileiro Fernando Henrique Cardoso como sócio-correspondente da Academia das Ciências de Lisboa.
Fernando Henrique Cardoso considerou que "será o costume a fazer a língua, que é sempre viva", mas ressalvou que a adopção de uma grafia comum seria positivo.
O antigo presidente brasileiro recusou que o novo acordo surja por pressões económicas brasileiras, afirmando que, se assim for, "cairá".
NL.
Lusa/Fim
Acordo Ortográfico: Polémicas são "guerras de alecrim e manjerona" - Mário Soares
09 de Abril de 2008, 16:28
Lisboa, 09 Abr (Lusa) - O antigo presidente da República Mário Soares qualificou hoje de "guerras de alecrim e manjerona" a actual polémica em torno do novo Acordo Ortográfico.
"O essencial é que nos entendamos", disse Mário Soares em Lisboa, à margem da tomada de posse do ex-presidente brasileiro Fernando Henrique Cardoso como sócio-correspondente da Academia das Ciências de Lisboa.
Fernando Henrique Cardoso considerou que "será o costume a fazer a língua, que é sempre viva", mas ressalvou que a adopção de uma grafia comum seria positivo.
O antigo presidente brasileiro recusou que o novo acordo surja por pressões económicas brasileiras, afirmando que, se assim for, "cairá".
NL.
Lusa/Fim
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terça-feira, 8 de abril de 2008
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Função pública vai trabalhar mais horas
Os funcionários públicos vão poder trabalhar até mais 15 horas por semana ou três horas por dia, mediante acordo colectivo. Esta é uma das medidas que integram a proposta de lei do Governo sobre o novo Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas (RCTFP) a que o "Diário Económico" teve acesso e que prevê a adaptabilidade dos horários para os trabalhadores do Estado.
in Jornal de Negócios on-line
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Má educação - opinião de paulo Proença Moura

«Se eu pudesse , falaria com cada professor e dizia-lhe para exigir, na sua escolaos meios para poder exercer a sua actividade. E quando falo em meios é no sentido mais lato possível: ambiente social e respeito pela profissão; enquadramento e protecção legal; formação; equipamentos funcionais ( informáticos, multimédia, internet...); consumíveis; gabinete de trabalho para actualização de conhecimentos, preparação de aulas e testes, bem como para a sua correcção; apoio administrativo; e o recurso mais escasso de todos: tempo. Exijam que se cumpra o Estatuto da Carreira Docente: "O direito ao apoio técnico, material e documental exerce-se sobre os recursos necessários à formação e informação do pessoal docente, bem como ao exercício da actividade educativa". E nos regulamentos da avaliação: " O docente tem direito a que lhe sejam garantidos os meios e condições necessários ao seu desempenho, em harmonia com os objectivos que tenha acordado".
( O sublinhado é meu)
in "Perspectiva" de 5/4/2008
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domingo, 6 de abril de 2008
Será que o povo ainda existe? - Opinião

Esta opinião de Jorge Castro, na Revista Perspectiva ( 4/05/2008) , em que alude a Bertold Brecht, levou-me a ir procurar o poema inteiro e aqui fica:
Todos os dias os ministros dizem ao povo
Como é difícil governar.
Como é difícil governar.
Sem os ministros
O trigo cresceria para baixo em vez de crescer para cima.
Nem um pedaço de carvão sairia das minas
Se o chanceler não fosse tão inteligente.
Sem o ministro da Propaganda
Mais nenhuma mulher poderia ficar grávida.
Sem o ministro da Guerra
Nunca mais haveria guerra.
E atrever-se ia a nascer o sol
Sem a autorização do Führer?
Não é nada provável e se o fosse
Ele nasceria por certo fora do lugar.
2
E também difícil, ao que nos é dito,
Dirigir uma fábrica.
Sem o patrão
As paredes cairiam e as máquinas encher-se-iam de ferrugem.
Se algures fizessem um arado
Ele nunca chegaria ao campo sem
As palavras avisadas do industrial aos camponeses: quem,
De outro modo, poderia falar-lhes na existência de arados?
E que
Seria da propriedade rural sem o proprietário rural?
Não há dúvida nenhuma que se semearia centeio onde já havia batatas.
3
Se governar fosse fácil
Não havia necessidade de espíritos tão esclarecidos como o do Führer.
Se o operário soubesse usar a sua máquina
E se o camponês soubesse distinguir um campo de uma forma para tortas
Não haveria necessidade de patrões nem de proprietários.
E só porque toda a gente é tão estúpida
Que há necessidade de alguns tão inteligentes.
4
Ou será que
Governar só é assim tão difícil porque a exploração e a mentira
São coisas que custam a aprender?
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sábado, 5 de abril de 2008
A Marcha de 8 de Março na Imprensa Estrangeira

Portugal: 100,000 teachers fight gov't attack
By André Levy Lisbon, Portugal
Published Apr 4, 2008 7:46 PM
Public sector workers in Portugal, with teachers in the lead, have opened an impressive fightback struggle against a government attack that threatens both public services and the workers themselves. Following dozens of protests throughout the country, on March 8 some 100,000 of Portugal’s 150,000 teachers marched down one of the main avenues of downtown Lisbon in a massive protest.
Ler aqui
http://www.workers.org/2008/world/portugal_9419/
By André Levy Lisbon, Portugal
Published Apr 4, 2008 7:46 PM
Public sector workers in Portugal, with teachers in the lead, have opened an impressive fightback struggle against a government attack that threatens both public services and the workers themselves. Following dozens of protests throughout the country, on March 8 some 100,000 of Portugal’s 150,000 teachers marched down one of the main avenues of downtown Lisbon in a massive protest.
Ler aqui
http://www.workers.org/2008/world/portugal_9419/
Photo : André Levy/Avante
Em que ficamos???



In
Público de 5/04/2008 pág 4
MINISTRA DA EDUCAÇÃO CONFIRMA 140 CASOS DE ALUNOS QUE ENTRARAM ARMADOS NAS ESCOLAS
Público de 5/04/2008 pág 4
MINISTRA DA EDUCAÇÃO CONFIRMA 140 CASOS DE ALUNOS QUE ENTRARAM ARMADOS NAS ESCOLAS
Maria de Lurdes Rodrigues afirma que “o modelo de avaliação não é nenhuma monstruosidade “ e avisa que não pretende suspendê-lo
Uma pessoa informa-se, lê os sítios do ME e dos sindicatos, dos blogues e dos jornais, relatos das reuniões da Ministra e de Secretários de Estado com Presidentes dos Conselhos Executivos e a confusão é manifesta...
Uma pessoa informa-se, lê os sítios do ME e dos sindicatos, dos blogues e dos jornais, relatos das reuniões da Ministra e de Secretários de Estado com Presidentes dos Conselhos Executivos e a confusão é manifesta...
Reunião dos dois secretários de estado com os PCEs de Lisboa - elucidativo!!!
Resumo da reunião dos dois secretários de estado com os PCEs de Lisboa
Ler na íntegra aqui http://gestavea-caminhando.blogspot.com/
«Hoje fui a uma reunião ( em conjunto com todos os presidentes CE e membros das comissões de coordenação de avaliação de toda a DREL) com o Sr Pedreira e o Sr Valter Lemos sobre Avaliação docente, gestão e formação. Chegámos... entrámos... uns sentaram-se em cadeiras outros nas escadas... no chão...(várias dezenas!) porque não cabiam todos... Já é a 3ª vez que vou a uma reunião destas (com altas individualidades do ME) em que os profs se sentam no chão...uma vergonha!!! »
(...)
«Disse também o Sr Pedreira: "o facto de este modelo de avaliação ser complexo???... (e aí foi uma gargalhada geral... seguida de intervenções do tipo...Ahhh! afinal sempre é complexo!!!) ao que o Sr Pedreira confirmou:"Sim... o ME reconhece a sua grande complexidade...é um sistema complexo...nós reconhecemos...mas agora cabe aos Conselhos Executivos e às escolas simplificá-lo!!"»
Ler na íntegra aqui http://gestavea-caminhando.blogspot.com/
«Hoje fui a uma reunião ( em conjunto com todos os presidentes CE e membros das comissões de coordenação de avaliação de toda a DREL) com o Sr Pedreira e o Sr Valter Lemos sobre Avaliação docente, gestão e formação. Chegámos... entrámos... uns sentaram-se em cadeiras outros nas escadas... no chão...(várias dezenas!) porque não cabiam todos... Já é a 3ª vez que vou a uma reunião destas (com altas individualidades do ME) em que os profs se sentam no chão...uma vergonha!!! »
(...)
«Disse também o Sr Pedreira: "o facto de este modelo de avaliação ser complexo???... (e aí foi uma gargalhada geral... seguida de intervenções do tipo...Ahhh! afinal sempre é complexo!!!) ao que o Sr Pedreira confirmou:"Sim... o ME reconhece a sua grande complexidade...é um sistema complexo...nós reconhecemos...mas agora cabe aos Conselhos Executivos e às escolas simplificá-lo!!"»
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50 horas... afinal onde pára a vida??'
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Conselhos Executivos - leitura de Ramiro Marques
1.Há muitos PCEs que estão já em campanha para virem a ser designados directores. Com o novo diploma, deixarão de se eleitos pelos professores, uma vez que os professores não terão maioria no Conselho Geral.
2.Há, na verdade, muitos PCEs que são modernaços do Pê Ésse. E esses executam as orientações decidadas na sede local do PS. Há muito que se renderam à perspectiva oficial sobre a escola: guarda de crianças e adolescentes e prestação de serviços sociais.
3.Há outros PCEs que estão muito incomodados com as pressões e prepotência do ME, mas têm muito medo.
4. Há outros que deixaram de se sentir professores. Cortaram cognitiva e afectivamente com a profissão de professor. São já outra coisa. São, em primeiro lugar, funcionários: tecnoburocratas intermédios.
5. Por fim, há alguns resistentes, como a PCE do Agrupamento de Vila Nova de Poiares. Esses estão indignados, fazem ouvir o seu protesto nas reuniões com os secretários de estado e fazem tudo o que está ao seu alcance para convencerem os colegas a suspenderem o processo.
Em conclusão: os professores deixaram de poder contar com o apoio dos PCEs; têm de contar apenas com eles próprios; de nada serve, neste momento, fazer abaixo assinados; há que organizar uma nova mega marcha em Lisboa. O resto é pura perda de tempo e energias. Agora, a bola está apenas nas mãos dos sindicatos e outras organizações de professores.
http://ramiromarques.blogspot.com/2008/04/o-que-fazer-com-os-pce.html
2.Há, na verdade, muitos PCEs que são modernaços do Pê Ésse. E esses executam as orientações decidadas na sede local do PS. Há muito que se renderam à perspectiva oficial sobre a escola: guarda de crianças e adolescentes e prestação de serviços sociais.
3.Há outros PCEs que estão muito incomodados com as pressões e prepotência do ME, mas têm muito medo.
4. Há outros que deixaram de se sentir professores. Cortaram cognitiva e afectivamente com a profissão de professor. São já outra coisa. São, em primeiro lugar, funcionários: tecnoburocratas intermédios.
5. Por fim, há alguns resistentes, como a PCE do Agrupamento de Vila Nova de Poiares. Esses estão indignados, fazem ouvir o seu protesto nas reuniões com os secretários de estado e fazem tudo o que está ao seu alcance para convencerem os colegas a suspenderem o processo.
Em conclusão: os professores deixaram de poder contar com o apoio dos PCEs; têm de contar apenas com eles próprios; de nada serve, neste momento, fazer abaixo assinados; há que organizar uma nova mega marcha em Lisboa. O resto é pura perda de tempo e energias. Agora, a bola está apenas nas mãos dos sindicatos e outras organizações de professores.
http://ramiromarques.blogspot.com/2008/04/o-que-fazer-com-os-pce.html
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Agenda oculta da educação - parte IV
Ler com toda a tenção na íntegra aqui:
http://reinodamacacada.blogspot.com/2008/04/agenda-oculta-da-educao-parte-iv-o.html#links
“As escolas-empresa quando entrarem no terreno colocarão em prática os princípios estruturantes complementares do sistema: eficiência, rentabilidade, previsibilidade e controle. Como corolário deduz-se facilmente que os interesses administrativos/burocráticos e o “leitmotiv” da geração de mais valias prevalecerão sobre os pedagógicos.Este sistema será implantado sob duas formas – a primeira em resultado da municipalização do sistema de ensino básico e a segunda por uma espécie de “ajuste directo” entre o Ministério e as empresas a ser aplicado no secundário. Talvez neste caso não se chegue à privatização total mas a formas de concessão, parcerias ou contratos de associação entre o Ministério e as empresas.”
http://reinodamacacada.blogspot.com/2008/04/agenda-oculta-da-educao-parte-iv-o.html#links
“As escolas-empresa quando entrarem no terreno colocarão em prática os princípios estruturantes complementares do sistema: eficiência, rentabilidade, previsibilidade e controle. Como corolário deduz-se facilmente que os interesses administrativos/burocráticos e o “leitmotiv” da geração de mais valias prevalecerão sobre os pedagógicos.Este sistema será implantado sob duas formas – a primeira em resultado da municipalização do sistema de ensino básico e a segunda por uma espécie de “ajuste directo” entre o Ministério e as empresas a ser aplicado no secundário. Talvez neste caso não se chegue à privatização total mas a formas de concessão, parcerias ou contratos de associação entre o Ministério e as empresas.”
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ZONA CINZENTA
Numa reunião com Presidentes de Conselhos Executivos e de Conselhos Pedagógicos, o secretário de Estado Valter Lemos informou que o Ministério está a estudar a solução jurídica para avaliação dos casos em “zona cinzenta”.
Os da “zona cinzenta” são os professores contratados que terminaram o contrato pouco depois da entrada em vigor o Decreto Regulamentar, e que completaram 6 meses de serviço, como é referido no n.º 1 e n.º 3 do artigo 28.º. Para estes, os procedimentos de avaliação tinham de ser promovidos 20 dias antes do fim do contrato.
Caso prático: contratado em início de Setembro, se fizer 6 meses termina o contrato em 29 de Fevereiro. Como tal, os procedimentos de avaliação têm de começar a 9 de Fevereiro.
Mas os instrumentos de avaliação ainda não existiam nessa data, porque segundo os prazos do artigo 34.º, só estariam prontos a 21 de Fevereiro. Isto se contarmos os prazos à letra, porque o início da contagem foi informalmente adiado pelo Ministério, em contradição com a Lei, e avançou mais 15 dias. Tomando os prazos do Ministério, os contratados só podiam começar a ser avaliados a 6 de Março.
Na prática, todos os que terminaram contrato entre 29 de Fevereiro e 26 de Março, estão abrangidos pelo Decreto, mas não hipótese de lho aplicar. Isto é, pelo mesmo texto têm “obrigatoriamente” de ser avaliados, mas não podem ser avaliados. Lindo paradoxo para ser deslindado.
Ler na íntegra aqui
http://educar.wordpress.com/2008/04/03/the-twilight-zone-a-quinta-dimensao/
Os da “zona cinzenta” são os professores contratados que terminaram o contrato pouco depois da entrada em vigor o Decreto Regulamentar, e que completaram 6 meses de serviço, como é referido no n.º 1 e n.º 3 do artigo 28.º. Para estes, os procedimentos de avaliação tinham de ser promovidos 20 dias antes do fim do contrato.
Caso prático: contratado em início de Setembro, se fizer 6 meses termina o contrato em 29 de Fevereiro. Como tal, os procedimentos de avaliação têm de começar a 9 de Fevereiro.
Mas os instrumentos de avaliação ainda não existiam nessa data, porque segundo os prazos do artigo 34.º, só estariam prontos a 21 de Fevereiro. Isto se contarmos os prazos à letra, porque o início da contagem foi informalmente adiado pelo Ministério, em contradição com a Lei, e avançou mais 15 dias. Tomando os prazos do Ministério, os contratados só podiam começar a ser avaliados a 6 de Março.
Na prática, todos os que terminaram contrato entre 29 de Fevereiro e 26 de Março, estão abrangidos pelo Decreto, mas não hipótese de lho aplicar. Isto é, pelo mesmo texto têm “obrigatoriamente” de ser avaliados, mas não podem ser avaliados. Lindo paradoxo para ser deslindado.
Ler na íntegra aqui
http://educar.wordpress.com/2008/04/03/the-twilight-zone-a-quinta-dimensao/
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quarta-feira, 2 de abril de 2008
Se os professores suspenderem a luta, nunca mais vão poder erguer-se
In
http://professoresramiromarques.blogspot.com/2008/04/concluses-da-reunio-de-hoje-entre-os.html
"Se os professores suspenderem a luta, nunca mais vão poder erguer-se e terão de suportar novas e mais graves ofensas aos seus direitos profissionais. Estão na forja novas investidas: a criação do professor generalista nos 5º e 6º anos (um só professor leccionará Matemática, Português, História e Ciências); alargamento do prolongamento de horário nos 5º e 6º anos; o fim das pausas de Natal e da Páscoa; generalização da formação contínua aos sábados; quadro de mobilidade para os professores inaptos para leccionar e excedentários. "
Ramiro Marques
http://professoresramiromarques.blogspot.com/2008/04/concluses-da-reunio-de-hoje-entre-os.html
"Se os professores suspenderem a luta, nunca mais vão poder erguer-se e terão de suportar novas e mais graves ofensas aos seus direitos profissionais. Estão na forja novas investidas: a criação do professor generalista nos 5º e 6º anos (um só professor leccionará Matemática, Português, História e Ciências); alargamento do prolongamento de horário nos 5º e 6º anos; o fim das pausas de Natal e da Páscoa; generalização da formação contínua aos sábados; quadro de mobilidade para os professores inaptos para leccionar e excedentários. "
Ramiro Marques
Até os ossos ...
Baixa por doença penalizada
O Governo prepara-se para aprovar um diploma que baixa as remunerações das licenças por doença. O objectivo é fazer com o sector público tenha regras idênticas ao privado. Fesap questiona esta intenção.
De acordo com a edição de hoje do “Diário Económico”, o Executivo pretende aprovar um diploma que prevê a convergência do sistema de protecção social do Estado com o regime geral da Segurança Social, seguido pelo sector privado, tal como já o fez para as pensões.
Na prática, os funcionários com faltas por doença deverão passar a receber apenas 65% do ordenado, tal como acontece já com os trabalhadores do privado.
Actualmente, o trabalhador pode perder um sexto do salário durante o primeiro mês de baixa, mas a partir daí recebe o ordenado por inteiro.
No privado, através do regime geral da segurança social, os trabalhadores recebem durante os primeiros dois meses de baixa apenas 65% do ordenado base.
Nobre dos Santos da Frente Sindical da Administração pública (FESAP), vai aproveitar o encontro, desta manhã, no Ministério das Finanças onde se discute o Estatuto Disciplinar da Função Pública, para questionar o Governo sobre a possível penalização das baixas.
http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx?AreaId=23&SubAreaId=79&ContentId=242220
O Governo prepara-se para aprovar um diploma que baixa as remunerações das licenças por doença. O objectivo é fazer com o sector público tenha regras idênticas ao privado. Fesap questiona esta intenção.
De acordo com a edição de hoje do “Diário Económico”, o Executivo pretende aprovar um diploma que prevê a convergência do sistema de protecção social do Estado com o regime geral da Segurança Social, seguido pelo sector privado, tal como já o fez para as pensões.
Na prática, os funcionários com faltas por doença deverão passar a receber apenas 65% do ordenado, tal como acontece já com os trabalhadores do privado.
Actualmente, o trabalhador pode perder um sexto do salário durante o primeiro mês de baixa, mas a partir daí recebe o ordenado por inteiro.
No privado, através do regime geral da segurança social, os trabalhadores recebem durante os primeiros dois meses de baixa apenas 65% do ordenado base.
Nobre dos Santos da Frente Sindical da Administração pública (FESAP), vai aproveitar o encontro, desta manhã, no Ministério das Finanças onde se discute o Estatuto Disciplinar da Função Pública, para questionar o Governo sobre a possível penalização das baixas.
http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx?AreaId=23&SubAreaId=79&ContentId=242220
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terça-feira, 1 de abril de 2008
Chile: uma fonte para a avaliação
Ler notícia na íntegra http://www.correiodamanha.pt/noticia.aspx?contentid=154825FC-5B83-4752-94D7-A281E20BF0E6&channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010
Para quem não tiver paciência, encontra transcrevo a análise comparativa:
"AS DIFERENÇAS
LINHAS GERAIS
PORTUGAL
Melhoria dos resultados escolares e da qualidade das aprendizagens; proporcionar desenvolvimento pessoal e profissional; avaliação do docente de dois em dois anos
CHILE
Avaliação orientada para melhorar o trabalho pedagógico e promover o desenvolvimento profissional contínuo; avaliação de cada docente de 4 em 4 anos
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
PORTUGAL
Fichas de auto-avaliação; entrevista pelo professor avaliador; avaliação do coordenador de departamento curricular e da direcção executiva; assistência do avaliador a pelo menos três aulas
CHILE
Fichas de auto-avaliação; entrevista pelo professor avaliador; avaliação do director e do chefe técnico da escola; portfólio, que inclui a gravação em vídeo de uma aula
NÍVEIS DE DESEMPENHO
PORTUGAL
Excelente; Muito Bom; Bom; Regular; Insuficiente
CHILE
Destacado; Competente; Básico; Insatisfatório
CONSEQUÊNCIAS DA AVALIAÇÃO
PORTUGAL
Excelente: duas vezes seguidas reduz em quatro anos o tempo de serviço para acesso a Titular; quatro vezes seguidas dá direito a prémio de desempenho
Excelente e Muito Bom: duas vezes seguidas reduz três anos;
Muito Bom: duas avaliações seguidas reduz dois anos;
Bom Tempo vale para progredir
Regular/ Insuficiente: Não progride; proposta Acção de Formação Contínua
Insuficiente: Não renova contrato; duas classificações seguidas ou três interpoladas (quadro) determinam a não atribuição de tempo lectivo e a reconversão profissional
CHILE
Destacado ou Competente: recebe um abono mensal; tem de realizar prova de conhecimentos disciplinares e pedagógicos. O abono dura entre dois e quatro anos, entregue no ano seguinte à prova, e varia de acordo com o desempenho na avaliação e na prova, entre cinco e 25 por cento do Salário Mínimo Nacional;
Insatisfatório: repete a avaliação no ano seguinte e submete-se a Planos de Superação Profissional (Formação Contínua); se na 2ª avaliação obtiver Insatisfatório, deixa de dar aulas durante um ano; à 3.ª avaliação Insatisfatória sai da carreira, mas recebe um abono."
Edgar Nascimento
Para quem não tiver paciência, encontra transcrevo a análise comparativa:
"AS DIFERENÇAS
LINHAS GERAIS
PORTUGAL
Melhoria dos resultados escolares e da qualidade das aprendizagens; proporcionar desenvolvimento pessoal e profissional; avaliação do docente de dois em dois anos
CHILE
Avaliação orientada para melhorar o trabalho pedagógico e promover o desenvolvimento profissional contínuo; avaliação de cada docente de 4 em 4 anos
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
PORTUGAL
Fichas de auto-avaliação; entrevista pelo professor avaliador; avaliação do coordenador de departamento curricular e da direcção executiva; assistência do avaliador a pelo menos três aulas
CHILE
Fichas de auto-avaliação; entrevista pelo professor avaliador; avaliação do director e do chefe técnico da escola; portfólio, que inclui a gravação em vídeo de uma aula
NÍVEIS DE DESEMPENHO
PORTUGAL
Excelente; Muito Bom; Bom; Regular; Insuficiente
CHILE
Destacado; Competente; Básico; Insatisfatório
CONSEQUÊNCIAS DA AVALIAÇÃO
PORTUGAL
Excelente: duas vezes seguidas reduz em quatro anos o tempo de serviço para acesso a Titular; quatro vezes seguidas dá direito a prémio de desempenho
Excelente e Muito Bom: duas vezes seguidas reduz três anos;
Muito Bom: duas avaliações seguidas reduz dois anos;
Bom Tempo vale para progredir
Regular/ Insuficiente: Não progride; proposta Acção de Formação Contínua
Insuficiente: Não renova contrato; duas classificações seguidas ou três interpoladas (quadro) determinam a não atribuição de tempo lectivo e a reconversão profissional
CHILE
Destacado ou Competente: recebe um abono mensal; tem de realizar prova de conhecimentos disciplinares e pedagógicos. O abono dura entre dois e quatro anos, entregue no ano seguinte à prova, e varia de acordo com o desempenho na avaliação e na prova, entre cinco e 25 por cento do Salário Mínimo Nacional;
Insatisfatório: repete a avaliação no ano seguinte e submete-se a Planos de Superação Profissional (Formação Contínua); se na 2ª avaliação obtiver Insatisfatório, deixa de dar aulas durante um ano; à 3.ª avaliação Insatisfatória sai da carreira, mas recebe um abono."
Edgar Nascimento
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