" A experiência universitária não traz só o conhecimento específico do curso escolhido e isso é algo que os bons empregadores reconhecem. Num artigo da Chronicle of Higher Education, um «caçador de cabeças» explicava como não lhe interessava saber se a pessoa que procurava vinha de Gestão, Filosofia ou Física, mas antes saber se ela tinha adquirido as capacidades de raciocínio, disciplina mental, criatividade ou autonomia pretendidas. A conclusão de uma licenciatura ou, melhor ainda , de um mestrado ou doutoramento em qualquer área ( e sublinhe-se «em qualquer área») era um indício forte dessas capacidades."
Rui Tavares in Público ( 19/03/2008)
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