Então, das terras altas, «alevanta-se» a voz contra a injustiça? É assim mesmo, falar para nos fazermos ouvir, ou um dia o silêncio ensurdecedor da inércia, deixar-nos-á a todos mudos. Um abraço, da costa
Não sei quantos seremos mas que importa?! Um só que fosse e já valia a pena Aqui no mundo alguém que se condena A não ser conivente Na farsa do presente Não podemos mudar a hora da chegada Nem talvez a mais certa A da partida. Mas podemos fazer a descoberta Do que presta E não presta Nesta vida. E o que não presta é isto esta mentira Quotidiana. Esta comédia desumana E triste Que cobre de soturna maldição A própria indignação Que lhe resiste.
2 comentários:
Então, das terras altas, «alevanta-se» a voz contra a injustiça? É assim mesmo, falar para nos fazermos ouvir, ou um dia o silêncio ensurdecedor da inércia, deixar-nos-á a todos mudos.
Um abraço, da costa
Nuno R.
bem...
eu só espero diálogo...
abrazo serrano
Enviar um comentário